Uma mulher conquistou na Justiça o direito de substituir os nomes do pai e dos avós biológicos pelos nomes do pai e dos avós socioafetivos na certidão de nascimento. A decisão é da 4ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do
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“Submissão Feminina, Patriarcado e Violência Patrimonial contra a Mulher: Um Limbo Jurídico Marcado pelo Capitalismo e pelo Afeto” Este livro anuncia e analisa questões jurídicas relacionadas à condição feminina e à violência patrimonial, com ênfase nas situações de dissolução de casamento e
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Com base no Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, o Juizado Especial Cível da comarca de Lages, em Santa Catarina, garantiu o direito à indenização por danos morais a uma funcionária de um restaurante agredida por duas mulheres em seu ambiente
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É assim que se diz “A vida começa quando a violência acaba”, uma citação de Maria da Penha, na língua indígena Waijãpi, uma das mais faladas no Estado do Amapá. A tradução acima foi feita por Evilázio Ribas Pereira, educador indígena há
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A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça – STJ afastou a possibilidade de pagamento da indenização securitária apenas à irmã viva do titular do seguro ao decidir que os filhos da outra irmã, que morreu junto com o irmão responsável por
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Um homem que foi forçado a realizar uma vasectomia deve ser indenizado pela igreja onde atua como pastor. A decisão é da 11ª Vara de João Pessoa, na Paraíba. De acordo com os autos, ele tinha 25 anos e estava noivo quando
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Um acordo entre os pais de três crianças que repassava pensão à empresa da qual eles eram sócios foi anulado pela Justiça de São Paulo, após o pai se retirar da sociedade e deixar a responsabilidade financeira exclusivamente para a mãe. A
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Duas adolescentes foram condenadas a prestar serviços à comunidade e ler livro antirracista após criarem vídeo ofensivo contra uma colega de escola e publicarem em rede social. A decisão é da Vara de Infância e Juventude do Rio de Janeiro. De acordo
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Foi sancionada a Lei 14.979/2024, que torna obrigatória, para a autoridade judiciária, a consulta aos cadastros nacional, estadual e municipal de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e das pessoas ou casais habilitados para a adoção. A norma foi publicada no
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O Conselho Nacional de Justiça – CNJ aprovou, por unanimidade, a criação do protocolo de escuta especializada de crianças e adolescentes em ações de família nas quais se discute alienação parental. A decisão foi tomada nessa terça-feira (17), durante a 4.ª Sessão
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